Pesquisar este blog

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Borba

Tive várias ideias de postagem para hoje, mas como não me lembro de nenhuma vou partir de uma excelentíssima reportagem da qual tive conhecimento hoje.
Eu ouvi o auxiliar do juiz falando “Prenderam umas 50 pessoas perto do Mackenzie hoje”, depois de perguntado explicou, “Por causa de drogas”.
Após ouvir isto me veio um nome na cabeça… [não, não começa com “A”] … “Borba”.

Poxa vida, e não é que estava certo.

Rua Maria Borba, conhecida por seus belos [qrum] bares, também é um ponto de encontro de estudantes que buscam descansar e relaxar após, antes, entre, ou durante as aulas. Por vezes, esse descanso é feito de modo errado, ou melhor, modo ilícito; é comum, neste local, o uso de substâncias entorpecentes.

Claro que os alunos não fazem por mal, afinal, precisam relaxar, desligarem-se das aulas cansativas [from – or of – Hell]; a rua é buscada para tomar uma cervejinha depois da aula, mas também para dar um tapa de vez em quando. Agora, há rumores que mais que isso é feito no local, dizem, também, que a “Borba” é utilizada por usuários de crack, após às cinco, seis horas da tarde.

Como eu nunca fiquei lá depois das quatro… digo, como eu não costumo freqüentar tal local, não posso confirmar sobre o uso de crack… e nenhum outro fato afirmado acima.

Mas esta é uma ótima oportunidade para falar sobre o uso de drogas em universidades.

Ele ocorre.

Pronto. Não se pode criticar, por que todo mundo deve conhecer alguém que já deu um tapa [ou faz isso semanalmente]; e não se pode incentivar, por que é crime [certo? Bom vou conferir].

Há quem defenda o “legalize já”, e vá à Marcha da Maconha; eu sempre critiquei o uso, alegando que não existem motivos para o uso, sendo que hoje há mais informações contra, e o incentivo quase nunca vem de bom lugar. Fato é que informação não afeta a todos, eu tenho um amigo que não fuma porque, embora ache bom, sabe que faz mal. Mas só um; todos que não fumam falam que faz mal, certo, faz muito mal mesmo; mas os que não fumam não fazem, de fato, porque ou não gostam do cheiro, ou irritam-se com a fumaça, ou não gostam dos vestígios, gostos, etc.


Bom, o post de hoje não tem conclusão ética. Mas fica um aviso, façam o que quiser, mas não manchem o nome da Universidade em que estudam. Sejam mais cautelosos.

In Dubio Pro Bar [aliás, graças a Borba esta frase existe]

Nenhum comentário:

Postar um comentário