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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Geração Y

Nota: Peço desculpas aos leitores deste blog, com afazeres acumulados, sono acumulado e Copa do Mundo, não arranjei muito tempo para aqui escrever. De qualquer forma, vou tentar mantê-los com atualizações do site, e sempre com temas recentes com uma pitada de ironia e revolta colocada pela minha pessoa. Abraços e beijos devidos, aos que não devo, não aceitem.

Fala-se [não muito, mas se fala] sobre uma Geração Y, que abrangeria os nascidos na década de 80 [ou meados de 70] até os nascidos em meados da década de 90. Pois bem, encaixo-me nesta tal geração, logo sobre ela vou falar um pouco. Não, este não é O motivo da fala, mas o que achei sobre este assunto sim, aí está o motivo.

Em uma rápida pesquisa achei um artigo (no Wikipédia, como sempre) dizendo que a Geração Y, doravante NÓS, cresceu superestimulada pelos pais, estimulando-se a prática de exercícios e esporte, mimada com presentes e carinho excessivo. Isto, entretanto, não pode ser verdade, pois há, nestes milhões de pessoas, alguns que não tiveram esse suprimento afetivo, e foram tratados como os pais deles foram tratados, senão pior.

Vá, há que se generalizar alguns fatos, então que prossigamos com a análise da baixaria de erros [equívocos, enganos ou, pelo menos, mal entendidos] que é o texto fonte. Diz, também, o texto que nós não nos sujeitamos a tarefas subalternas e baixos salários desde o primeiro emprego; ora, não vejo mal nisso, se nos é dada informação para termos bons cargos e se a ambição visa um bom futuro é muito digno que assim se pense. Frustrações a parte, prossigamos.

Fala-se, ainda, que nós somos alvo de novos serviços e novas tecnologias; claro, se não fossemos nós, quem consumiria nova tecnologia, nossos avós? Sem preconceito com os mais idosos, é claro, estes também podem usar destas novas tecnologias, mas não por muito tempo [qrmm]. É dito que buscamos inovações… espera! Esta característica não é nossa [é por herança, mas não por particularidade]; faz parte do ser humano esta característica, arrisco dizer que – se não fosse ela – nem em cavernas estaríamos.

Com mais uma generalização veio mais um erro; consta no texto que nós buscamos mais atividades em um aparelho de telefonia móvel [celular] que simples ligações. Mas poxa vida, se são possíveis e realizáveis diversas tarefas, por que não realizá-las? Fala-se, também, que nós visamos preservação ambiental; é claro que o gênio que escreveu nunca ouviu um “eu quero progresso e não mato” ou um “contanto que eu tenha dinheiro e emprego, as árvores que se lasquem”; tirando a parte do trocadilho, quem nunca conheceu um jovem entre 15 e 30 anos que pouco pensa no ambiente e quer mais enriquecer?

Falando em enriquecer, tratou-se sobre isso, também, no texto. Que coisa, foi dito que queremos enriquecimento; e, pra finalizar, eu me [e vos] pergunto, quem não quer?

In Dubio Pro Bar

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