quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Blues
Meta
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Deep Hole
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Happiness
Por mim também
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Pra não dizer que não falei das dores
Só queria poder gritar, agora.
Há horas em que fecho os olhos,
Desejando que os momentos ruins passassem rápido.
Em outras, os desejos são para que eles não existissem.
Na maioria, queria poder,
Pelo menos, fechar os olhos
Para não existir.
Que tudo existisse, mas eu não.
Que tudo fosse sem mim,
E fosse,
Pois é melhor assim sem mim.
(they may say that a blog is the first signal of a potential suicidal person; they might not be wrong)
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Não podia deixar de falar...
Piadas surgiram aos montes no twitter, e logo surgem os blogs babacas para falar do mesmo assunto, bom, vi está lista dos dez fatos sobre a morte do Osama no blog lista10.org
Embora tenha um blog sério que tenda ao humor, como espelho de minha personalidade, não pude deixar de postar algo tão bom e babaca ao mesmo tempo...
Deleitem-se, estas vendo história sendo feita. O mais incrível é ser vivo para ter visto os dois lados desta história, o ataque há quase um ano, e o final do terrorista chefe da Al Qaeda no Dia dos Trabalhadores no Brasil, dia em que Voldemort morreu.
Fiquem com a minha melhor (acho) frase do twitter sobre o assunto:
"E morre, no 1º de Maio, dia do trabalhador, aquele que virou a cara pro patrão (EUA), fundou a própria companhia (Al Qaeda), e ferrou o ex-chefe...."
E com a segunda melhor:
"Obama is dead, Osama will talk about it... D'Oh!... I mean, Osama is dead, Obama will talk about it"
A ação de um homem conduziu um idiota à reeleição, a sua morte conduzirá um presidente... negro! \o/
Pobres jornalistas, e todos que estão envolvidos com as redações dos jornais nesta madrugada...
sábado, 9 de abril de 2011
Bolsonaro e Massacre
As duas últimas semanas foram atípicas, felizmente, mas ocorreram, infelizmente. O Deputado Jair Bolsonaro deu declarações nos meios midiáticos que sua resposta no CQC foi um engano, que não entendeu a pergunta, achou que Preta Gil falava sobre gays, e não sobre negros. Ora, não creio que o que ele falou tenha sido verdade – as declarações -, pois ninguém é burro o suficiente para produzir provas contra si mesmo quanto a racismo em rede nacional. De qualquer forma, poderia nem ser considerado racismo, pois não houve segregação; porém, creio que um erro como este levaria a milhões de processos de dano moral. E o dinheiro, ó…
A resposta do Deputado foi claramente impensada, basta ter visto o vídeo de como foi feito, que o CQC mostrou na segunda-feira seguinte; foi algo dirigido para agredir a Preta Gil, que não é uma personagem muito pacífica – em qualquer sentido – e, não transmite aquela índole exemplar para a sociedade. De qualquer forma, o direito de dano moral agora recai agora em uma só pessoa; sendo que a declaração do deputado, no programa, não foi diretamente ofensiva aos homoafetivos.
Agora digo, infringe direitos quem deseja – enseja – destituir o deputado do seu cargo. Se cada declaração, ou pensamento, tirasse alguém do poder, não teríamos governo, sequer Estado. Basta pensar em duas coisas. O deputado, apenas, expressou-se, defendeu um ponto de vista, uma opinião, liberdade de expressão e pensamento. Ora, ele teve uma criação direitista, viveu numa realidade privilegiada, onde o que não era aceito por àquela moral era reputado completamente e entendido como se denegrisse os “bons costumes. Para ele, tudo deve ser como ele quer, pois acha que sua opinião é a única certa, o Direito foi criado por ele, na época da ditadura – a qual ele defende – era exercido somente para quem criou, preservando os pensamentos e a moral daquela sociedade. Hoje, temos uma democracia, é muito mais ampliado o Direito, criado por aqueles, foi modificado e hoje permite que a sociedade – embora ainda guiada pelo Direito, que ainda protege a moral dos seus criadores e serve como controle – tenha mais liberdade para mostrar as diferenças. As pessoas tem o direito de não gostar dessas diferenças, e de se expressar; porém, no Brasil, não acontece a expressão do pensamento, por medo da sanção social, gerando, assim, hipocrisia, e preconceito tácito.
A outra coisa a se pensar – e que é razão para não se impugnar a candidatura, ou retirar do cargo o deputado – é o fato de que o deputado foi eleito, dizendo as mesmas bobagens que profere hoje. Há, então, quem pense igual ou pior que Bolsonaro. Como disse um entrevistado, é a voz da [extrema] direita, e tem que ser ouvida, sim, pois assim podemos crescer com as diferenças.
+++
Diferentemente do caso Bolsonaro, algo inaceitável é o que aconteceu esta semana no Rio de Janeiro. Na quarta (7), um ser humano completamente alterado – de um jeito ou de outro, não necessariamente por químicos ou loucura, alguém que faz o que este ser fez está alterado – entrou em uma escola municipal e assassinou 13 pessoas, incluindo a si mesmo. Nosso primeiro massacre; deve o Brasil se orgulhar?
Foi algo espantoso, que qualquer repetição deve ser repudiada já no pensamento. Não se pode achar normal algo que beira a barbárie. Não se pode, também, falar em pena de morte para homicídio ou crimes hediondos, porque aí seria pender para o outro lado. O que insta é avaliar o que levou a tanto. É algo completamente alvo de repúdio por minha pessoa o ocorrido. Não conseguindo nem, sequer, discorrer precisamente ou de maneira mais pensada sobre o assunto. Agrediu-se a sociedade em diversos quesitos: o homicídio; este homicídio ter sido de crianças ou adolescentes; maior parte de meninas – algo a se pensar, já que a razão seria a situação das pessoas, é culpada somente a mulher?; ter ocorrido dentro de uma escola pública – não basta agredir a vida humana e a segurança pública, tem que se agredir a segurança pública dentro de um estabelecimento de ensino.
Não tem lógica ou análise possível para tal caso, não sendo reprovável, de todo, apenas nas área social e jurídica. Como a psicologia encara tal fato? [não há que se falar em religião e política, pois uma é em prol da vida e a outra dos fatos e da mídia]
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sonnet s
Tiraste uma dor de mim,
Curastes de modo incrível,
Mostraste o que alegria é,
E, agora, destruístes-me…
A dor é maior,
Mas deixa pra lá,
Sou eu sentindo,
Não ligo.
Se fosses tu, au contraire,
Preferiria morrer,
Sabes bem o que penso…
Fiques bem,
Que de mim
Ninguém cuida.
[Vira pedra,
Tira a alma,
Vive menos,
Mas não sofre;
Vale a pena?
Tudo vale a pena,
Mas já não há alma,
Não há alegria,
Não há sorriso.
Mas algo é certo,
Sem você não vou
Mais que sobreviver.
E em certo verbo não usarei,
Jamais, um final “ei”.]
IF
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Poisoned
I am.
The worst part is that the drug is also the medicine.
The difference is that, when I get it in low doses I stay like this, terrible moods, constantly.
Shall it, that kills me, save me? It could, in giant and sweet doses.
Then I will die, because the necessary dose to be medicine I’ll never get.
[You’re sweet and rude, how can you do this?
Is it possible for me to be so confused?
For sure it is; but, why?
And why does it have to be you?
All these questions made me see that I know what I want.
It might not be you, but her. And believe me, she’s amazing.
Better than you? How shall I know? …]
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Futuro + Faculdade e Física de academia
O começo do ano é sempre uma época de realizações ou desesperos para aqueles que vão para uma faculdade, ou aqueles que tentaram ir. Sempre se pensa que está fazendo algo errado, ou que não está conseguindo atingir seu único futuro possível, quando não se consegue a vaga, ou não tem certeza que conseguiu a vaga certa – não respectivamente. O que nunca é verdade.
Da mesma forma que uma pessoa entra numa faculdade e meses ou anos depois ela desiste da área, ela pode sentir-se confortável com o curso e prosseguir até o final. Muito embora, por vezes profissionais formados – ou seja, que não desistiram do curso durante a graduação – percebem que não estão na área correta, e acabam por largar a carreira.
É tão desesperador crer que entrou numa área totalmente errada para si mesmo, quanto é ilusão crer que está na área perfeita. Assim como é idiotice achar que deveria entrar apenas em uma determinada universidade, tanto quanto é crer que está na universidade errada. Vou me usar como exemplo desses diversos tipos de pessoas.
Primeiro, eu estou feliz da vida – perdoem a expressão – pela faculdade e universidade em que estou, mas não foi sempre assim. Há cerca de um ano, eu já estava matriculado nesta mesma universidade, esperando o resultado de outra prova, a qual eu não obtive sucesso. Portanto, no início do ano letivo eu estava completamente arrasado, e crendo que não gostaria nem um pouco da faculdade, e muito menos dos freqüentadores. Eu não queria saber de me socializar muito, apenas estudar pra chegar ao que eu acreditava ser o nível dos alunos que conseguiram a vaga que eu não consegui.
Passei o primeiro semestre do curso não falando mal da minha universidade, mas sempre falando melhor da que eu não atingi. Bom, isso mudou muito no segundo semestre; que foi quando eu percebi que ambas as universidades detinham o mesmo nível, a diferença era realmente o aluno, e neste caso, é claro, a mensalidade.
Desta forma, está claro que eu “quebrei a cara” quanto à instituição, mas, neste caso, para melhor. Porém, eu ainda acredito estar na área certa pra mim – direito –, o que significa que eu ainda posso quebrar a cara, para o pior. E há indícios para que isto aconteça.
Eu – que sempre gostei muito de ler, e sempre tive um enorme apreço pelas matérias da área de humanas, ou sociais – tive, e ainda me resta um pouco de, facilidade para matérias de ciências exatas; claro que num nível limitado. Hoje, por exemplo, eu acordei (muito cedo por sinal) pensando na academia, não que eu estivesse disposto a levantar e ir treinar, mas estava pensando em dois treinos específicos, “Leg Press” e “Gêmeos Máquina”.
Ambos treinos para perna, com uma engenharia perfeitamente feita, porém, ambos os aparelhos não forçam o esforço da pessoa na mesma proporção que aparentam. No primeiro aparelho, quando se carrega a máquina com uma carga de massa x, que é a massa real posta, você está num ângulo de 45 graus; portanto, aplica menor força do que os 10xN, que pensou aplicar. E, no segundo aparelho, você carrega 3 vezes o peso que percebe no aparelho.*
Claro que, embora haja controvérsias, esses conhecimentos não serão muito aplicáveis na minha área atual, ou seja, um dia posso acabar por perceber que não estou no curso (em ambos os sentidos) correto. O melhor neste caso é manter a calma. Entretanto, eu tenho certeza que vou dar um Freak Out se algum dia perceber que Direito não é o curso que eu deveria cursar.
In Dubio Pro Bar
*Leg Press – como a pessoa fica posta num aparelho de 45 graus, ela não carrega, por exemplo, 160kg; fazendo os cálculos (P.sen45) temos que, ao por a carga de 160kg, a massa aparente é de 112kg, ou seja, é a massa vezes 0,7
Gêmeos Máquina – neste caso é um problema de momento de força (ou “torque”); se o apoio para o joelho estiver a uma distância x de onde você está sentado (ponto fixo) e a carga estiver ao triplo da distância, você estará carregando, aparentemente, o triplo da massa com que carregou o aparelho (isto é, a massa vezes 3)
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Couple
- And then?
- Well, [with a strong and calm voice] then I’d feel your heat, and you’d feel mine. I’d take your clothes off, and touch every single part of your body. I’d stop kissing you… and start to kiss your neck, then your ears. And you’d feel a great sensation, that couldn’t be compared to another. You’d ask urgently for more, and I’d go slowly from your ears, touching your neck and chest, to your breasts. I’d lick you nipples, and you’d scream in silence for more, and more. I’d kiss your lips, and grab your thighs so strong that you’d stop kissing me and start again, with more desire, if it’d be possible. And that would be the moment that you’d desire, begging for it. And then, we’d get together, and I’d steal some minutes of the best night of your life, only in this line of typing. After this result of a bottle of wine, we’d smoke a cigarette, and only feel our briefs, heat, bodies and heartbeats asking for more times like this.
- And start all over… [kiss]