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sábado, 9 de outubro de 2010

Comovido


Hoje estou em um clima estranho, mas não quero falar de mim.
É um dia muito especial pra ser egoísta – mesmo tendo um blog.
Hoje é aniversário da minha mãe, e também do John Lennon – seria se ele estivesse vivo, e sim, coloco-o depois de minha mãe, até porque mãe é mãe...

Mas o que me dá base para o título de hoje é realmente o finado e talentoso Beatle, encantou o mundo com suas músicas e seu estilo de inglês irreverente. Encantaria ainda hoje, como um vovô de 70 anos, não fosse por uma fatalidade…

Isto me faz pensar, o que faz uma pessoa achar que tem o direito sobre a vida da outra?

Não vou, aqui – agora, debater sobre uma possibilidade ou não de pena de morte; não é o que discuto, vou falar sobre os que não têm sua “liberdade” restringida.

Fico comovido com as músicas de John Lennon, mais ainda com a mensagem que ele passava, e me inveja o estilo inglês que ele produzia, diferente de qualquer estilo inglês tradicional. Era um cara que pregava a paz e o amor (incluiria as drogas, mas ele abandonou essa apologia depois de ficar “maduro” – se é que não morreu cedo de mais pra dizer que foi algum dia maduro).

Como qualquer pessoa pode querer assassinar alguém como ele; ele que pregou a paz, ele que pregou o amor, ele que encantou e cantou o mundo; ele que teve paciência para aturar tanto a Yoko quanto o Paul…

E o indivíduo dizia-se “ser humano”, ainda mais, dizia-se fã de Lennon.

Isto me comove, intriga e, principalmente, irrita.
“Vivam, e deixem viver” – someone said some Day

In Dubio Pro Bar

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