Muito estranhas que tive esta semana.
Não é costume deste blog falar sobre o cotidiano do autor, como muitos outros blogs aí presentes.
Esta semana foi, deveras, muito estranha, eu raramente vejo coisas esquisitas, ou fora da ordem normal das coisas – exceto quando me olho no espelho. Porém, esta semana já vi duas coisas a mim estranhas:
Terça, indo ao Mackenzie, vi um cara ser preso na Santa Cecília (depois me perguntam por que não gosto deste caminho), na verdade ele estava sendo preso, um policial o enforcava enquanto ele tentava fugir, e uma policial chamava alguém pelo rádio. A parte mais emocionante foi quando o meliante bateu sequencialmente no braço do policial com a palma das mãos – o que me lembrou de pronto o meu tempo de judô, excelente estrangulamento do policial. Ah, sim, voltando à parte mais emocionante… o policial falou, expressamente, “Não vou te soltar não, não quis ser malandro? Agora vai desmaiar”
Pena que não pude ver o fim desta história.
A segunda é muito menos emocionante, já aviso para que pare de ler se procura outra emoção. Foi hoje, quarta-feira, vi um mini pitboy, não que estivesse com um pitbull. Um garoto de uns 13 anos, talvez menos. Ele levava um cachorro que facilmente escaparia; não imagino como um pai pode deixar uma criança levar um cachorro grande pra passear, sendo que no fim das contas o cachorro pode levar a criança pra passear muito mais facilmente.
Sim, isso tudo são inutilidades, desculpe o tempo perdido.
In Dubio Pro Bar
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